O presidente do PTdoB de Bayeux e principal voz de oposição ao governo Expedito Pereira (PSB), Leo Micena, denunciou neste sábado (25) mais um crime cometido pela gestão municipal contra os direitos do cidadão e da criança. Leo utilizou suas redes sociais para relatar um drama vivido pela senhora Maria José Pedro da Silva, mãe de uma criança especial de 5 anos, que luta para viver.
De acordo com relatos da mãe, há mais de um ano ela vem peregrinando nos corredores da secretaria de saúde de Bayeux para conseguir um leite especial para seu filho Gabriel. O leite custa em média R$ 800,00 e a secretaria teria que não tem condições de arcar com os custos. A mãe ingressou com uma ação na Justiça para garantir o direito ao leite.
Leo Micena afirmou que a aflição de Maria José aumentou quando ela voltou à secretaria municipal de saúde de Bayeux para tentar conseguir uma sonda gástrica para seu filho e mais uma vez não obteve sucesso.
“Segundo ela nos contou a resposta que obteve foi que provavelmente só poderiam conseguir essa sonda daqui a seis meses. Como um município que tem um orçamento mensal na saúde de quase R$ 3 milhões não dispõe de recursos para garantir o direito de uma criança especial garantido pela constituição? Bayeux está em colapso administrativo e é um descaso atrás do outro”,criticou Micena que fez um apelo.
“Enquanto a gente vê muito dinheiro sendo aplicado por aí, falta para uma coisa essencial que é cuidar das pessoas. Esqueçamos divergências políticas,gostaria de pedir sensibilidade ao prefeito de Bayeux para atender esse pleito. O apelo não é para mim é para uma criança especial”, sentenciou Leo Micena.
Redação
De acordo com relatos da mãe, há mais de um ano ela vem peregrinando nos corredores da secretaria de saúde de Bayeux para conseguir um leite especial para seu filho Gabriel. O leite custa em média R$ 800,00 e a secretaria teria que não tem condições de arcar com os custos. A mãe ingressou com uma ação na Justiça para garantir o direito ao leite.
Leo Micena afirmou que a aflição de Maria José aumentou quando ela voltou à secretaria municipal de saúde de Bayeux para tentar conseguir uma sonda gástrica para seu filho e mais uma vez não obteve sucesso.
“Segundo ela nos contou a resposta que obteve foi que provavelmente só poderiam conseguir essa sonda daqui a seis meses. Como um município que tem um orçamento mensal na saúde de quase R$ 3 milhões não dispõe de recursos para garantir o direito de uma criança especial garantido pela constituição? Bayeux está em colapso administrativo e é um descaso atrás do outro”,criticou Micena que fez um apelo.
“Enquanto a gente vê muito dinheiro sendo aplicado por aí, falta para uma coisa essencial que é cuidar das pessoas. Esqueçamos divergências políticas,gostaria de pedir sensibilidade ao prefeito de Bayeux para atender esse pleito. O apelo não é para mim é para uma criança especial”, sentenciou Leo Micena.
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