Em resposta às denúncias veiculadas em alguns portais da Paraíba nesta quinta-feira, com base em reportagem publicada pelo portal G1, citando procedimento adotado pelo então presidente da CPI da Petrobrás, ex-senador Vital do Rêgo, sua assessoria tem o seguinte a informar:
À época da referida sessão, o que Vital do Rêgo fez (como presidente da comissão) foi suspender os trabalhos por força do início da ordem do dia no plenário.
É um dever do presidente de qualquer comissão proceder dessa forma, ato comum no senado, uma vez que o regimento interno da Casa impõe que quaisquer deliberações das comissões a partir do início da ordem do dia não têm valor. Portanto o procedimento da CPI foi absolutamente regimental.
No dia 11 de novembro de 2014, Vital concordou que a convocação de Renato Duque seria discutida caso houvesse quórum. Apenas encerrou a sessão em virtude, como já foi dito, de uma imposição regimental.
A matéria sugere que o ato tenha sido uma manobra política para proteger Duque, mas a ideia é facilmente refutada pelos fatos: até porque, ao retomar os trabalhos na sessão seguinte da CPMI, no dia 18 de novembro de 2014, Vital do Rêgo aprovou, junto ao colegiado da comissão, a convocação de Renato Duque e Sérgio Machado.
Redação
À época da referida sessão, o que Vital do Rêgo fez (como presidente da comissão) foi suspender os trabalhos por força do início da ordem do dia no plenário.
No dia 11 de novembro de 2014, Vital concordou que a convocação de Renato Duque seria discutida caso houvesse quórum. Apenas encerrou a sessão em virtude, como já foi dito, de uma imposição regimental.
A matéria sugere que o ato tenha sido uma manobra política para proteger Duque, mas a ideia é facilmente refutada pelos fatos: até porque, ao retomar os trabalhos na sessão seguinte da CPMI, no dia 18 de novembro de 2014, Vital do Rêgo aprovou, junto ao colegiado da comissão, a convocação de Renato Duque e Sérgio Machado.
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