A negociação para a fusão entre o Partido Trabalhista Brasileiro e o Democratas emperrou por causa de cinco importantes divergências entre deputados, senadores e dirigentes dos dois partidos. A cada encontro entre os representantes das duas siglas as diferenças se acentuam.
O DEM quer que as decisões da Executiva do futuro partido sejam tomadas por pelo menos três quintos dos seus membros e o fim do voto de minerva do presidente, invenção de Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB, condenado no mensalão e hoje cumprindo pena em casa.
A segunda divergência é sobre o número da legenda que sairá da união. Os petebistas querem manter o número 14 e o DEM insiste em continuar com o 25. Os trabalhistas são contra a flexibilização da legislação trabalhista, defendido pelo DEM, que é contra a taxação das grandes fortunas, como quer o PTB.
A quinta divergência é sobre quem vai dirigir a futura sigla nos estados e nacionalmente. Uma nova rodada de negociação vai ser aberta, mas a fusão está cada vez mais distante.
Época
O DEM quer que as decisões da Executiva do futuro partido sejam tomadas por pelo menos três quintos dos seus membros e o fim do voto de minerva do presidente, invenção de Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB, condenado no mensalão e hoje cumprindo pena em casa.
A segunda divergência é sobre o número da legenda que sairá da união. Os petebistas querem manter o número 14 e o DEM insiste em continuar com o 25. Os trabalhistas são contra a flexibilização da legislação trabalhista, defendido pelo DEM, que é contra a taxação das grandes fortunas, como quer o PTB.
A quinta divergência é sobre quem vai dirigir a futura sigla nos estados e nacionalmente. Uma nova rodada de negociação vai ser aberta, mas a fusão está cada vez mais distante.
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