A nota triste do jogo foi a dupla fratura de Alvinho, que saiu de ambulância do estádio
Primeiro tempo 'teve de tudo'
Na primeira parte do jogo, até teve futebol disputado dentro das quatro linhas. Teve bola na trave de Maxi Biancucchi aos 5 minutos e teve jogo aberto com ambas as equipes a fim de jogo. Porém, aos 14 minutos, aconteceu o lance que deixou o jogo “maluco”: Alvinho, atacante do Campinense, sofreu uma entrada e fraturou a tíbia e a fíbula. O jogador saiu de ambulância do Amigão rumo ao Hospital de Trauma de Campina Grande, onde posteriormente passou por procedimentos cirúrgicos.
Após 12 minutos parado, o jogo voltou tenso e praticamente não houve mais futebol durante os primeiros quarenta e cinco minutos. Sérgio Soares, treinador do Tricolor, foi sábio e tirou o jogador pivô da fratura de Alvinho, Patric, apaziguando o seu conjunto. A Raposa, no entanto, ficou pilhada e abalada pela contusão do atacante.
Em lateral favorável ao Bahia, Diá colocou a mão na bola, atrapalhando a cobrança do Tricolor. Após princípio de tumulto, o árbitro Francisco Carlos Nascimento expulsou o treinador da Raposa, aos 36 minutos. O auxiliar Romildo Freire assumiu o comando da equipe.
A comissão técnica do Campinense estava muito nervosa e, após provocações para o lado do rival, o preparador físico Jean Robson também foi expulso aos 39 minutos.
As confusões e paralisações ao longo do primeiro tempo ocasionaram em 11 minutos de acréscimos e o jogo terminou aos 56 minutos na primeira etapa.
Segundo tempo frio
Nada mais de relevante aconteceu na partida e o jogo, que teve de tudo, não teve o principal: bola na rede. O time paraibano permanece com o jejum de vitórias contra o Tricolor, após três jogos. No entanto, o Rubro-Negro leva boa vantagem para Salvador. Qualquer empate com gols na Arena da Fonte Nova, no sábado (28), dá a classificação ao time da Rainha da Borborema.
Feliphe Rojas
WSCOM Online
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